A potência que é ser mãe em cinco carreiras da Syngenta Digital

Syngenta Digital
6 min readJun 30, 2021

A maternidade exige empatia, responsabilidade e uma gestão eficaz do tempo, exige amor. Essas são características encorajadas na Syngenta Digital, que tem a sorte de contar com cinco mães em seu time: Andrea, Cynthia, Giselle, Luisa e Renata. Elas são mulheres com diferentes formações e habilidades, que desempenham um papel fundamental para a evolução do agro na empresa, cada uma à sua maneira.

Teve quem abriu mão de uma carreira consolidada no jornalismo para encarar novos desafios no marketing, e quem tomou a difícil decisão de abandonar a cidade natal para liderar um time em outro estado, logo após o nascimento da primeira filha. São histórias diferentes que refletem a influência da maternidade na carreira de formas igualmente individuais. Neste texto, você conhece a história de cada uma dessas mulheres, tão singulares nas formas com que escolheram viver a maternidade e se desenvolver enquanto profissionais.

A gestação de Cynthia

Quando conversamos com Cynthia, ela já era mãe, mas ainda carregava sua filha no ventre. O momento era de expectativa pela chegada do bebê, mas também pelo nascimento de uma nova mulher: agora, mãe. As transformações no corpo acompanharam também mudanças em sua carreira. Quando a gestação era uma novidade compartilhada apenas com o marido, a administradora recebeu a notícia da promoção: seria Coordenadora de Operações da Syngenta Digital. O receio inicial de que a gravidez pudesse atrapalhar quaisquer planos foi embora quando Cynthia se deparou com a acolhida do seu gestor e da equipe. Sem o medo de que a licença maternidade e os novos desafios pudessem ser encarados como um impeditivo para o seu desenvolvimento profissional, ela pôde se entregar para vivenciar, integralmente, todos os sentimentos e sensações presentes na expectativa e na preparação para a chegada de sua pequena.

A gestação aconteceu em meio à pandemia, quando Cynthia assumiu, de casa, as novas responsabilidades do cargo. A nova Coordenadora sabe que a empresa é dinâmica e se move rápido, mas não tem pressa! Ela viverá um processo de adaptação à nova rotina, com sua filha, e ao novo cargo, no seu retorno. Tudo no seu tempo.

Tempo de mudanças

“Não fiquei congelada, nada foi tirado de mim, ninguém subestimou minha nova fase”, conta Giselle, Gerente Regional do Mato Grosso, que também viveu uma gestação na Syngenta Digital. Assim como Cynthia, Giselle precisou se adaptar à nova realidade, conciliando o ser mãe com novas oportunidades e desafios no trabalho. A chegada de Clara coincidiu com uma missão: no recém-adquirido papel de gerente, foi necessário aprender a delegar funções e confiar na sua equipe. É que ela assumiu a gestão do time de campo de uma das regionais mais estratégicas para a empresa. E, para isso, foi necessário tomar a difícil decisão de se afastar da família e do marido e fazer as malas para uma nova vida em Cuiabá, na companhia do seu bebê.

E se o trabalho em equipe é essencial no ambiente profissional, ele pode ser decisivo quando o assunto é maternidade. Para dar conta de uma nova dinâmica familiar e dos cuidados com a pequena, Giselle recebeu o reforço da mãe, agora avó, que mudou sua vida para apoiar a decisão da sua filha. São três gerações de mulheres vivendo em uma cidade nova, movidas pela realização de Giselle, pessoal e profissional. “Trabalhar me dá prazer, eu me encontro trabalhando e, se eu não faço essa parte, eu estou falhando com a minha filha”, conta a mãe de Clara, ao falar sobre o exemplo que quer deixar.

Novos começos

Luisa estava habituada às redações das maiores emissoras do país. Noite e dia, nos fins de semana e feriados, lá estava ela percorrendo grandes cidades ao lado de cinegrafistas em busca de histórias para a televisão. Com a maternidade, veio uma também uma reflexão sobre carreira e estilo de vida. “Quando meu primeiro filho nasceu, foi o fechamento de um ciclo. Depois de 12 anos nesse ritmo, não me via mais trabalhando todos os dias das mães”, conta a jornalista, mãe de Daniel e Felipe.

Ela encontrou, na Syngenta Digital, um novo jeito de comunicar, no time de Marketing da empresa. Há alguns meses na nova função, tem a oportunidade de seguir contando histórias, mas, dessa vez, sobre o universo do agro. A transição em sua carreira permite que ela passe mais tempo com seus meninos, mas não eliminou de vez os desafios da maternidade. Em regime de home office, Luisa ainda busca o equilíbrio entre as demandas do trabalho e as tarefas com as crianças pequenas. Mas não podia ser diferente, ela reflete: “Nunca me vi abrindo mão de algo que me dá prazer que é trabalhar, a gente precisa é de um equilíbrio”.

O futuro das próximas gerações

Quando Renata ingressou na empresa, ainda uma agtech promissora, já era mãe de um casal. Seu time da empresa era composto por profissionais muito jovens e, além disso, ela seria a primeira mãe da empresa. Todavia, a atividade que Renata iria exercer não era o principal desafio, vender um software para produtores de todo Brasil, mas sim, todas as viagens que seu novo cargo exigiria.

Mais importante que assumir uma posição fora da sua zona de conforto, o objetivo de Renata era incluir seus filhos no processo, conectá-los ao seu universo de trabalho. A atual Gerente Regional de Transformação Digital, ressalta “meus filhos precisam saber que uma mulher pode ter a vida profissional que ela quiser e, ainda sim, ser uma boa mãe, mesmo que precise viajar a trabalho. Não é como os filmes que mostram que as mães bem sucedidas, sempre deixam os filhos de lado”.

Seus filhos cresceram junto com a empresa que deixou de ser uma agtech e se transformou em uma grande multinacional. Durante esse período, participaram de vários momentos junto à empresa e acompanharam o desenvolvimento da sua mãe.

A viagem em busca da realização

Entre carreira e maternidade, Andrea precisou fazer várias escolhas difíceis: deixou um trabalho que gostava para acompanhar de perto os primeiros anos de suas crianças e, depois de alguns anos, os deixou em casa para retomar o trabalho. Essa volta à vida profissional foi, particularmente, desafiadora. Uma vez que, morando em Itabirito, a cerca de 57km da capital mineira, Andrea precisava viajar todos os dias para trabalhar. E, isso significava menos tempo disponível com seus filhos.

Para Andrea, Analista de RH aqui da Syngenta Digital, ser mãe é “saber dos seus limites, saber priorizar as coisas, saber que é importante o trabalho, mas que a família é muito importante também e não pode ser deixada de lado”.

Essas são histórias de mulheres incríveis com as quais compartilhamos nosso dia a dia de trabalho. Mulheres que, enquanto mães, enriquecem o time, trazendo sempre um novo olhar para os projetos. É pensar a maternidade não como barreira que limita a possibilidade dessas mulheres enquanto profissionais, mas como uma ponte, que apesar dos constantes desafios, podem produzir novas soluções e pontos de vista, sem deixar de reconhecer as dificuldades e apoiá-las na superação de cada desafio.

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A Syngenta Digital é parceira de milhares de produtores agrícolas pelo mundo por meio de tecnologias de gestão e tomada de decisão.