Revista Syngenta Digital: quando o branding encontra o jornalismo

A Juliana nunca teve dúvidas: contar histórias é a sua vocação. Por isso, tornou-se repórter ainda na faculdade de Jornalismo, passando pelas redações de alguns dos maiores veículos do país nos anos seguintes. Mas, como toda boa história, a carreira da jornalista teve uma virada, e ela decidiu se enveredar pelos caminhos da comunicação corporativa. Foi uma escolha acertada: dentro de uma empresa como a Syngenta Digital, uma multinacional do agro, há um universo de enredos possíveis.

Foi na digitalização da agricultura que Juliana encontrou os insumos necessários para a elaboração da Revista Syngenta Digital, a primeira publicação da empresa. Era a oportunidade de lançar mão de entrevistas, perfis e colunas do jornalismo para explorar as histórias do produtor rural que investe nas tecnologias digitais. Mas Juliana garante: essa é uma iniciativa de Marketing. “A gente bebe da prática jornalística para criar um veículo institucional, de Branding. Essas histórias trazem a força do agro digital”, conta.

Depois da concepção, foi a hora de construir a linha editorial. Como Diretora Geral da publicação, Juliana se preocupou em contemplar perfis diferentes de produtor rural nas seções da revista. “Foi justamente pra mostrar que o digital pode estar presente em uma companhia agrícola, na operação de um produtor atendido pelo canal. Ele pode estar presente em qualquer lavoura”, diz. O resultado é um conteúdo que usa formatos diferentes — há texto, vídeo, galeria de imagens, podcasts — para explorar histórias de vida diversas no agronegócio, sem deixar de lado as últimas tendências do setor. Também ficou a cargo da jornalista propor as colunas da publicação que abordam, por exemplo, questões ligadas à economia e à presença de mulheres no agro.

O digital é um estilo de vida
Uma boa contadora de histórias sabe que as tramas mais potentes contam com bons personagens. Por isso, a Revista Syngenta Digital apostou nas trajetórias traçadas em meio ao agro. “O que a gente percebeu é que grandes histórias criam uma identificação com o público, o digital fica mais próximo”, explica a jornalista.

Além de gerar essa sensação de proximidade, as histórias comprovam que ser digital é mais do que utilizar um software na lavoura. “Adotar ferramentas digitais é, também, adotar um estilo de vida”, fala Juliana, responsável pelo slogan da revista. A sensação é de missão cumprida: arrojada, instigante e totalmente digital, a primeira edição da publicação incorpora tudo aquilo que pretende transmitir.